Minha Semana
Santa foi ótima, começou meio tempestuoso é verdade! Mais melhorou. Fomos a uma
cidade do Estado do Rio Grande do Norte, para se divertir, colocar os papos em
dia, enfim comungar.
Chegando a
casa desse meu amigo, almoçamos por sinal um excelente almoço, no meio da tarde
sem querer querendo entraram no assunto melindroso, “religião”, de um simples
convite para vermos a Via Dolorosa de Cristo, esse convite tornou-se e tomou
uma proporção sem precedentes.
Gostaria de
não comentar o desenrolar da confusão, mais fui molestado psicologicamente,
questionaram o meu pastoreado, colocaram em xeque meu curso de teologia, fui
insultado com palavras torpes, só não me colocaram na “Fogueira da Inquisição
Protestante”, pelo simples motivo de não ser no período das festas juninas.
Esse infeliz
momento aconteceu por não concordar com o ponto de vista do meu opositor, aliás,
falando francamente o debate não era comigo, só por causa de duas palavras
rápidas que disse. Sinceramente? Não estava querendo estragar a minha tarde com
meu bom e saboroso sorvete. O resto da tarde ficou um clima tenso.
Mais fiquei a
meditar quantas pessoas ainda devem existir neste mundo que não aprenderam a arte
de dialogar e a respeitar o outro. Ninguém tem a obrigação de aceitar o pensar
de alguém, mais se levantar a questão, tem a obrigação e dever de ouvir o
oponente, expor a ideia e correr é ato de covardes que não sabem sentar e
pensar com o outro. Gostaria de não continuar esse texto por questões pessoais
e emocionais, mais gostaria de dizer: “Que um Mundo Melhor para o Diálogo e
Possível”.
Saudações
Cristãs